Vo6 não vão acreditar, vou dizer pro6, leiam isso…
O lugar não era tão grande, porém distante. Logo que chegamos à frente do local percebemos uma enorme fila (pra “variar”) sem titubear fomos garantir nosso lugar. Conversamos com um dos funcionários e posteriormente uma das seis bilhões de pessoas nos explicou sobre o formato da exposição Seis Bilhões de Outr@s, que ficou por um tempo no MASP, e acreditem coube tudo naquele lugar.
Os jovens observaram muita coisa e de forma bem atenta, pois os detalhes eram a cereja do bolo, cada fala, cada gesto e cada reação permitiam reflexões e sensações variadas. Vários depoimentos de muitas pessoas de diversos lugares do planeta foram reunidos e colocados dentro de uma tela, eu vi! Perguntas diversas foram feitas sobre coisas da vida e diferentes respostas foram ouvidas, mesmo que pra perguntas parecidas. Entre @s jovens rolavam comentários relacionado a reprodução do feito, da exposição ter multiplicação, mas do nosso jeito, com nossas próprias perguntas.
Entre reuniões, formações e alguns pães, falaram para os filhos das mães sobre as experimentações. Chega.
Assistimos alguns filmes, trocamos ideia pra saber como estávamos indo nas oficinas e discorremos bastante entorno das nossas expectativas. Além disso, pra não perder o costume continuamos explorando a terra da garoa, e dessa vez uma voz emitida por fones de ouvido dentro de uma ex-cela, lá no Memorial da resistência, onde a tal voz nos dizia que ali jaz um cenário de injustiças muitos morreram, outr@s cruelmente torturad@s, mas absolutamente tod@s resistiram contra um sistema repressor. As expressões faciais d@s jovens denunciavam a inquietação, as falas tremulas anunciavam a revolta, conversamos bastante sobre os jovens de hoje que ainda resistem, em meio a tanto sofrimento. Analisem algumas falas:
“ Nossa, olha o tanto de tiro que aquele cara tomou do pescoço pra cima, eita! Olha a facada que ele levou.”
“Ô Renildo, foi preciso tudo isso morrer pra gente ter essa liberdade”?
“Que pena que o povo esquece rápido, parece que ninguém valoriza a vida…”
“Putz! nunca me imaginei sem tudo o q tenho, e muito menos deixar de fazer o q faço, cê é loko”.
Foi uma exploração bem boa de bom, -bem. Bang! bang! Bin! Bin! Laden, laden de cá, laden de lá, lado leste, lá do Lost. deixa quieto. Rsrsrsrs! Obs: Ganho pouco, mas me divirto.
Pessoal, o Pico do Jaraguá continua lindo! E digo isso por quê as turmas do PJUCCCF são testemunhas oculares disso que vos falo, ou melhor que vos escrevo (é o hábito). Ficamos o dia todo naquele lindo lugar, vimos, ouvimos e admiramos a fauna e a flora do parque, fizemos uma trilha maravilhosa, comemos um lanche não tão bom assim né, mas cumpriu a função. Ficamos sabendo da principal arma de ataque dos macacos, acredite se quiser isso pôs tanto medo no pessoal que tod@s evitaram ser atingidos, e tingidos também com aquela merda de ataque, e digo mais, se aqueles macaquinhos fizessem aquilo que o monitor falou sobre eles cagarem na mão e depois arremessarem nos outr@s, se eles jogassem em mim, eu faria quase de forma extintiva o que muit@s fariam no meu lugar, rezaria pra eles errarem na mira, e talvez seja por isso que os monitores recomendam para não alimentar os animais, imagina se eles comerem algum lanche do Mc Donald, credo! isso seria terrível!!! E a arma deles mortífera.
veja as fotos do dia!!
No retorno pra casa foi tudo mais tranquilo, todo mundo tava cansad@ mesmo.